Tenho que fugir à rotina. A que me persegue corrói-me a alma e destrói a vontade de saborear o sol e de me apaixonar pela noite.
Tenho que fugir à vontade de partilhar o que sinto. Não serve para grande coisa, a não ser para avivar as feridas.
Tenho que fugir à vontade de contar o que desejava. Não quero incomodar ninguém.
Tenho que fugir de mim próprio. Dói ter que viver com o que escrevo.
Tenho que fugir à vontade de partilhar o que sinto. Não serve para grande coisa, a não ser para avivar as feridas.
Tenho que fugir à vontade de contar o que desejava. Não quero incomodar ninguém.
Tenho que fugir de mim próprio. Dói ter que viver com o que escrevo.
Apesar das rotinas terem um impacto positivo na nossa saúde mental, poderemos reavaliar algumas e ser criativos/as para estabelecer outras que tornem a nossa vida mais divertida.
ResponderEliminarSe fugirmos de nós próprios/as corremos o risco de nos perder o que poderá debilitar o nosso poder de decisão, de discernimento. Não será? : )
Talvez! Talvez! Não sei
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