A epidemia da Sida/VIH tem vindo a sofrer modificações apreciáveis para as quais têm contribuído a investigação epidemiológica, clínica, molecular e terapêutica. Nalguns países a situação ainda não está controlada, embora se note uma diminuição da incidência e da prevalência que, nalgumas comunidades, tiveram, e ainda continuam a ter, expressões mais do que dramáticas. De qualquer modo, deixou de ser um símbolo da morte passando a ser considerada como doença crónica a par de tantas outras. As medidas de prevenção e de tratamento têm tido sucesso, sobretudo este último ao diminuir de forma acentuada a capacidade de transmissão do vírus. Quanto à prevenção, o conhecimento da realidade próxima, íntima mesma, de muitos, sobretudo em África, onde dificilmente haverá alguém que não tenha tido um familiar atingido pela doença deverá ter sido determinante para a mudança de hábitos e comportamentos, à qual se associa a proteção devida ao uso de preservativos, tão contestados e "de...
"- Olhai para todas vós. Discutis como mulheres livres – sem sequer sonharem que a liberdade está na base das vossas opções. E se fôsseis escravas?"