O mundo não gira, o sol não anda, o que gira são as tragédias, traições, humilhações, mortes, desprezo, escravidão e charlatanice de todo o tipo, desde a ligada à saúde, passando pelos oráculos que falam em nomes de deuses escondidos, até à mais comum, a política. Fingir é a faceta mais ordinária da vida, mas, ao contrário da que é representada nos palcos, praticamente inofensiva, serve apenas para divertimento e enriquecimento cultural de quem vê e representa, o fingimento real é diferente, é duro e faz doer. Por mais voltas que os seres humanos deem acaba sempre por voltar tudo ao mesmo. A violência humana é intrínseca e não há nada que a possa travar ou matar. Até as religiões, que deveriam ser fonte de satisfação e de formação, deixam muito a desejar, inclusive conseguem ser, paradoxalmente, fonte de sofrimento, de dor e de morte. A não aplicação dos princípios apresentados como desígnios de Deus, um ser que joga de forma esquisita através de múltiplas religiões, algo que nunca ...
"- Olhai para todas vós. Discutis como mulheres livres – sem sequer sonharem que a liberdade está na base das vossas opções. E se fôsseis escravas?"