Subi à montanha.
Fui ver o ar perdido
A voar ao fim do dia.
Subi à montanha.
Onde vi o sol a sonhar com a noite fria.
Subi à montanha.
Onde o silêncio conforta a vida.
Subi à montanha.
E vi a névoa a correr ao longe,
Suave, doce e triste.
Subi à montanha,
Onde o ouro caía em folhas
Vindas das suas entranhas.
Na montanha sonhei.
Na montanha esqueci.
Na montanha vivi.
Na montanha senti.
Olho para ela, de longe,
No meio da noite escura.
Sinto o seu cheiro,
Vislumbro as suas formas,
E recordo a sensação de paz.
Paz pura e alegria fugaz.
Subi à montanha.
Subi, toquei e amei a rocha dura.
Fui ver o ar perdido
A voar ao fim do dia.
Subi à montanha.
Onde vi o sol a sonhar com a noite fria.
Subi à montanha.
Onde o silêncio conforta a vida.
Subi à montanha.
E vi a névoa a correr ao longe,
Suave, doce e triste.
Subi à montanha,
Onde o ouro caía em folhas
Vindas das suas entranhas.
Na montanha sonhei.
Na montanha esqueci.
Na montanha vivi.
Na montanha senti.
Olho para ela, de longe,
No meio da noite escura.
Sinto o seu cheiro,
Vislumbro as suas formas,
E recordo a sensação de paz.
Paz pura e alegria fugaz.
Subi à montanha.
Subi, toquei e amei a rocha dura.
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