Atrai-me os momentos em que não tenho nome. São deliciosos, suaves, como discretas gotas cristalinas a embelezar o azul escondido da vida. Penso, imagino, sonho e faço sentir o que há de melhor no existir, não ser visto, não ser desejado, não ser odiado, não ser contemplado, apenas ser olvidado.
No silêncio, e na mais doce escuridão, construo o meu mundo de ilusão. Ninguém sabe, ninguém vê, ninguém inveja.
Sem nome.
No silêncio, e na mais doce escuridão, construo o meu mundo de ilusão. Ninguém sabe, ninguém vê, ninguém inveja.
Sem nome.
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