Sabe bem estar sentado na esplanada numa tarde de sol não muito quente. Sabe bem ser acariciado por uma brisa nervosa e beber uma água fresca. Sabe bem estar sentado numa esplanada e ver o ar limpo, de uma transparência primaveril, apesar do avizinhar do outono. Um estertor estival a querer marcar o fim anunciado do verão. O sol, cansado, começa a descair no céu. Sabe bem estar sentado numa esplanada, numa tarde de sol, com uma brisa nervosa a acariciar-me e a beber uma água fresca. Sabe-me bem, despertam agradáveis sensações e permitem-me sonhar com a tranquilidade, que foge sempre que a procuro. É uma deusa ou é um demónio? Não sei, nem me interessa, só sei que é mesmo desejada. Sabe bem beber uma água fresca. Sabe bem estar sentado numa esplanada numa tarde de sol. Sabe bem ser acariciado pela brisa nervosa e sabe ainda melhor pensar que a tranquilidade tão desejada possa aparecer quando o sol se deitar ou o outono chegar. Sabe bem. Sabe bem desejar. Sabe bem esperar.
Sabe bem estar sentado na esplanada numa tarde de sol não muito quente. Sabe bem ser acariciado por uma brisa nervosa e beber uma água fresca. Sabe bem estar sentado numa esplanada e ver o ar limpo, de uma transparência primaveril, apesar do avizinhar do outono. Um estertor estival a querer marcar o fim anunciado do verão. O sol, cansado, começa a descair no céu. Sabe bem estar sentado numa esplanada, numa tarde de sol, com uma brisa nervosa a acariciar-me e a beber uma água fresca. Sabe-me bem, despertam agradáveis sensações e permitem-me sonhar com a tranquilidade, que foge sempre que a procuro. É uma deusa ou é um demónio? Não sei, nem me interessa, só sei que é mesmo desejada. Sabe bem beber uma água fresca. Sabe bem estar sentado numa esplanada numa tarde de sol. Sabe bem ser acariciado pela brisa nervosa e sabe ainda melhor pensar que a tranquilidade tão desejada possa aparecer quando o sol se deitar ou o outono chegar. Sabe bem. Sabe bem desejar. Sabe bem esperar.
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